Segundo o Jornal
Ex-oficial
norte-americano descreve encontro com OVNI
O sargento
James Penniston (esquerda) e o sargento John Burroughs (direita) na Audiência
Cidadã de Divulgação no Clube Nacional de Imprensa em Washington DC em 29 de
abril de 2013 (Shar Adams/The Epoch Times)
WASHINGTON –
Um ex-oficial da Força Aérea dos EUA descreveu em detalhes uma nave espacial
que viu enquanto investigava um incidente perto de uma base aérea
norte-americana no Reino Unido em 1980.
O sargento
James Penniston falava numa “Audiência Cidadã de Divulgação”, a simulação de
uma audiência congressional de cinco dias sobre encontros extraterrestres, de
29 de abril a 3 de maio, no Clube Nacional de Imprensa em Washington DC, EUA.
Na noite de
26 de dezembro de 1980, Penniston, na época supervisor de segurança na Base
Real da Força Aérea em Bentwaters na Inglaterra, foi convidado a investigar um
“objeto voador não identificado” (OVNI).
A nave
aterrissou e, posteriormente, levantou voo e partiu após uma investigação em
solo que durou mais de 45 minutos.
Penniston
descreveu como o radar na base detectou a aeronave quando esta entrou no espaço
aéreo militar. A base Bentwaters, juntamente com a vizinha geminada, a base
Woodbridge, representavam o maior caça tático na Força Aérea dos EUA.
Penniston
disse que ele e outro policial, o sargento John Burroughs foram alvo de um
estranho brilho vindo da Floresta Rendlesham ao lado da base, onde a nave
parecia ter descido.
Quando eles
se aproximaram do local, ele e Burroughs foram atingidos pelo feixe de luz que
os fez “cair no chão”.
“Pensei que
fossemos explodir”, disse Penniston. Quando o feixe parou, eles se levantaram e
viram uma nave triangular de cerca de 2,75 metros de comprimento e 2 metros de
altura, brilhando com uma luz amarela e azul que girava em torno da superfície da
aeronave.
Imagem Ilustrativa |
O sargento
James Penniston na Audiência Cidadã de Divulgação no Clube Nacional de Imprensa
em Washington DC em 29 de abril de 2013 (Shar Adams/The Epoch Times)
Penniston
pensou que poderia ser uma nave norte-americana ou até mesmo russa e fez o que
devia fazer, que era observar os detalhes.
A
superfície da aeronave estava morna, a uns 4,5ºC, disse ele. A superfície era
lisa ao toque e parecia estar flutuando um pouco acima do solo. Quando
Penniston tentou empurrar o objeto, notou que era “sólido como uma rocha”. O
objeto era pequeno, disse ele, demasiado pequeno para transportar pessoas e ele
recorda ter pensado “não é hostil”.
Nesse
momento, ele disse que ainda pensava que poderia ser feita pelo homem e, quando
andou até a frente, ele viu algo escrito que esperava dizer NASA ou Força Aérea
dos Estados Unidos. No entanto, o que ele viu foram hieróglifos gravados na lataria
da embarcação com cerca de 75 cm de comprimento. A maior deles, segundo ele,
tinha a forma de um triângulo.
Enquanto
continuava sua inspeção, ele percebeu que “não era nada que nós ou os russos
possuíamos, estava além de nossa tecnologia”.
Depois de
um tempo, o objeto começou a subir e voou sem som ou perturbação do ar, em
seguida, ele virou e deslocou-se a “uma velocidade impossível”, disse
Penniston.
Penniston
foi o único a tocar na aeronave. Ele revelou ao público pela primeira vez que,
enquanto inspecionava o objeto, Burroughs foi eletrocutado por um grande feixe
de luz vindo de cima.
“John nunca
falou sobre isso”, disse ele, observando que Burroughs havia revelado esta
informação só recentemente.
O
avistamento de luzes e aeronaves em Brentwood continuou pelos próximos dois
dias, conforme relatado por militares que trabalhavam nas duas bases e alguns
civis.
Mais tarde,
Penniston foi convidado a escrever o que viu e ele fez isso em detalhes num
relatório de quatro páginas. Ele nunca viu o relatório novamente. Logo depois,
ele recebeu um pedaço de papel com meia página escrita e lhe foi dito que esse
era seu novo relatório. O relatório tinha pouquíssimos detalhes, embora
reconhecesse a ocorrência da aeronave e que ela era metálica.
Ninguém fez
perguntas sobre sua experiência. “Eles não estavam nem mesmo interessados nos
glifos”, disse Penniston. A meia página de papel tornou-se seu relatório
oficial e o evento foi classificado, tornando-se impossível discuti-lo.
Penniston e
Burroughs disseram que, quando receberam baixa do serviço militar, eles só
queriam esquecer o evento.
Mas algum
tempo depois, eles começaram a sentir os efeitos médicos. Burroughs, ainda em
seus vinte anos na época, desenvolveu problema cardíaco e suas gengivas ficaram
brancas, sintomas semelhantes aos efeitos da radiação. Penniston também
desenvolveu problemas cardíacos e começou a ter dificuldades de equilíbrio e
incapacidade de dormir.
Eles
descobriram mais tarde que os níveis de radiação no local eram sete vezes
maiores do que o normal.
Ambos os
oficiais falaram na audiência, mas também foram representados por seus
advogados. Depois de tantos anos, nenhum deles foi capaz de obter suporte
médico dos serviços de veteranos. Ambos foram negados seus registros médicos e
os benefícios para doenças relacionadas com o evento classificado.
“Fomos
emparedados”, disse Burroughs num comunicado, “Nós tentamos A, tentamos B e C e
nenhum caminho levou ao suporte adequado para nossos problemas médicos
pós-incidente, nem qualquer explicação viável foi dada sobre a informação estar
sendo retida.”
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