Incidente com OVNI em Roswell é relembrado em doodle do Google
Doodle
relembra o episódio ocorrido no dia 8 de julho de 1947, quando um OVNI teria
caído na cidade de Roswell, no Novo México, e a Força Aérea dos EUA teria se
apossado dos destroços do disco voador
O doodle do
Google relembra nesta segunda os 66 anos do Caso Roswell ou Incidente em
Roswell (em inglês:The Roswell UFO Incident). O incidente ocorreu em 1947 na
localidade de Roswell em 1947 (Novo México, EUA), quando um OVNI teria caído e
a Força Aérea dos EUA teria se apossado dos destroços da nave.
O doodle
animado mostra o disco voador caindo na Terra. A partir daí, como num jogo, o
internauta tem que juntar recolher alguns objetos para novamente formar o disco
voador
O Caso Roswell
No dia 8 de julho de 1947, em Roswell (Novo México, Estados Unidos), o jornal Roswell Daily Record publicou em primeira página a notícia de que o 509º Grupo de Bombardeiros da então Força Aérea do Exército dos EUA havia tomado posse dos destroços de um disco voador. Porém, no dia seguinte o jornal desmentia a história: A notícia sobre os discos voadores perde o interesse. O disco do Novo México é apenas um balão meteorológico.
Os
destroços da nave teriam sido encontrados por um fazendeiro local. A princípio,
o fazendeiro não deu importância e só os recolheu dois dias depois. Porém, o
caso repercutiu na imprensa. O assunto tomou grande repercussão após o piloto
Kenneth Arnold fazer declarações dizendo que havia visto OVNIs sobrevoando a
cidade.
Com a
repercussão, o fazendeiro resolveu ir à polícia informar que em sua propriedade
havia destroços que poderiam ser da nave espacial. O xerife local entrou em
contato com as Forças Armadas, que foram à fazenda verificar a informação. As
Forças Armadas então recolheram os destroços e levaram para sua base. Dias
depois, o Exército fez um comunicado informando que se tratava apenas de um
balão meteorológico.
Os mitos de Roswell
Baseando-se em relatos de diversas testemunhas descobertas a partir do Caso Roswell, pesquisadores publicaram os primeiros livros defendendo a tese de que os destroços de 1947 eram de uma nave alienígena. São exemplos The Roswell Incident (1980), de Charles Berlitz e William Moore; UFO crash at Roswell (1991) e The truth about the UFO crash at Roswell (1994), de Kevin Randle e Donald Schmitt e Crash at Corona, de Don Berliner e Stanton Terry Friedman (1997).
Ainda que
divergissem alguns detalhes, as teorias apresentadas nesses livros seguiam a
mesma lógica básica. Os destroços encontrados em Roswell seriam de uma nave
alienígena que, por algum motivo desconhecido, teria se acidentado. Ao
identificarem os destroços, os militares americanos teriam iniciado uma
campanha de desinformação para acobertar a verdadeira origem do material,
apresentando a versão oficial de que seriam restos de um balão meteorológico. O
material teria sido na verdade encaminhado para análise em instalações secretas
de pesquisa e escondido do público.
Os documentos oficiais
Em 1994, Steven Schifft, congressista do Novo México, pediu à GAO (General Accounting Office – Escritório Geral de Auditoria) que buscasse a documentação referente ao Caso Roswell. Quando a USAF recebeu a petição da GAO, publicou dois relatórios conclusivos sobre o caso: o primeiro, de 25 páginas, intitulado O relatório Roswell: a verdade diante da ficção no deserto do Novo México, foi publicado ainda em 1994 e se concentra na origem dos destroços encontrados. Já
Os pesquisadores do Projeto Mogul ainda vivos por ocasião da
investigação foram entrevistados. O equipamento utilizado para pesquisas era carregado
por uma série de balões (inicialmente de neopreno e mais tarde de polietileno)
conectados entre si. Pendurado à série de balões ia um alvo de radar - uma
estrutura multifacetada de compensado recoberto com papel-alumínio - utilizada
para rastrear os balões após o lançamento.
A partir
dos registros ainda disponíveis sobre o projeto, concluiu-se que os destroços
encontrados em Roswell seriam provavelmente do quarto voo, ocorrido em 4 de
junho de 1947. Este voo consistia em cerca de vinte e um balões meteorológicos
de neoprene ligados entre si, um microfone sonda, explosivos para regular a
altitude do aparelho, interruptores de pressão, baterias, anéis de lançamento e
de alumínio, três pára-quedas de pergaminho reforçado de cor vermelha ou
laranja e três alvos refletores de radar de um modelo não normalmente usado no
continente dos Estados Unidos.
Já no
relatório de 1997, a Força Aérea dos Estados Unidos afirmou que os estranhos
corpos descritos por algumas das testemunhas eram na verdade bonecos de teste
do Projeto High Dive. Concluiu-se que: diversas atividades da Força Aérea
ocorridas ao longo de vários anos foram misturadas pelas testemunhas, que as
lembraram erroneamente como tendo ocorrido em julho de 1947; os supostos corpos
de alienígenas observados no Novo México se tratavam na verdade de bonecos de
testes carregados por balões de alta altitude; as atividades militares
suspeitas observadas na área eram as operações de lançamento e recuperação dos
balões e dos bonecos de testes.
Os doodles do Google
Os doodles do Google
O Google costuma comemorar datas importantes para a humanidade, como aniversários de invenções e personalidades ligadas à cultura e à política, por exemplo, com customizações do logo na página inicial do site de buscas. O primeiro doodle surgiu em 1998, quando os fundadores do Google criaram um logotipo especial para informar aos usuários do site que eles estavam participando do Burning Man, um festival de contracultura realizado anualmente nos Estados Unidos. O sucesso foi tão grande que hoje a companhia tem uma equipe de designers voltada especialmente para a criação dos logotipos especiais. Já foram criados mais de 300 doodles nos Estados Unidos e mais de 700 para o resto do mundo.
merito da postagem terra Brasil e google.





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